Exemplos de
Como se sabe
95 resultados encontrados
1. Porra
ŠÃªÃªÃªÃª rapaz esqueci a porra...". Pode ser também usado
adjetivo comparativo. Ou seja: "Fulano é feio como a porra
m usado como adjetivo comparativo. Ou seja: "Fulano é feio
a porra!!!". Pode ainda ser usado como substantivo próprio
eja: "Fulano é feio como a porra!!!". Pode ainda ser usado
substantivo próprio e abstrato para dar idéia de lugar. O
seja: "É lá na casa da porra!!!". Ou ainda de distância
: "Porra! É longe como a porra!" E pode também ser usado s
da porra!!!". Ou ainda de distância como: "Porra! É longe
a porra!" E pode também ser usado simplesmente como uma in
longe como a porra!" E pode também ser usado simplesmente
uma interjeição de espanto. "Poooooooorra!"". O mais impo
ição - Porra! Cortei meu dedo! Adjetivo - "Fulano é feio
a porra!!" Substantivo - Cuidado com a porra aÃ. Geralment
ho!) Em determinados casos ela perde totalmente seu sentido
palavrão, tornando-se uma expressão de carinho, como no e
tido como palavrão, tornando-se uma expressão de carinho,
no exemplo: "O meu Rei tu sabe qui eu te amu porra!" "Num s
de tu!" Percebe-se neste último exemplo, o uso de 'porra'
advérbio de intensidade. Uma possÃvel resposta poderia se
e. Uma possÃvel resposta poderia ser dada usando o 'porra'
exprimindo grandeza de mesma intensidade: "Porra cumpádi!
e ainda para reforçar o que se está dizendo: "Ele apanhou
a porra!" Saindo um pouco do campo afetivo, e partindo para
o cu da cachorra "A cachorra morreu , teu cu é meu." Assim
porra pode querer indicar muita coisa, pode querer indicar
coisa, pode querer indicar pouca coisa, ou total ausência,
no exemplo, o uso do termo por um estudante aplicado. "Vou
vez tal expressão aparece com outro significado, desta vez
pronome relativo. "Professor, que porra é essa que tá na
esqueci de trazer.. que Porra!" Podendo também ser usadas
conjunção coordenativa conclusiva: "-Aquele cara chora pr
fudeu! 'Porra' também pode ser usado para indicar lugares.
por exemplo, marido chegando em casa atrasado.. "-Porra ond
..." Réplica, desta vez com a mulher brava, e usando porra
ameaça "que porra você foi fazer lá? Fique com seus desc
a minha vida! Em em varias outras situações do cotidiano,
por exemplo num assalto... - PORRA TIA!! PASSA A PORRA DA B
de espanto. "Poooooooorra!"". O mais importante para você
r sobre porra é que pode ser uma interjeição, um adjetivo
e uma expressão de carinho, como no exemplo: "O meu Rei tu
qui eu te amu porra!" "Num se estresse não,porra!" Repetit
2. Talarico
"Talarico nunca fui, é o seguinte, Ando certo pelo certo,
10 e 10 é 20, Já penso doido, e se eu to com o meu filho
3. Suiane
rito muito competitivo, Sabe o que quer da vida, e também
chegar lá. Tem grande habilidade para envolver as pessoas
É uma pessoa com um espÃrito muito competitivo,
o que quer da vida, e também como chegar lá. Tem grande h
4. Forfé
" "Depois de armarem o maior FORFÉ, saà do bar correndo" "
vai ser o FORFÉ? Sabe se aquela mina vai estar lá?"
5. Baianês
você também, amigo! Êa! -Olá, amigo. Colé de mêrmo? -
vai você? É niuma, misere. -Sem problemas, amigo. Relaxe
tamente contra alguém ou algo. Ei, ó o auê aà ô! -Tida
única frase universal a utilizar apenas vogais e ter senti
. Cê tá ligado qui cê é minha corrente, né vei? -Você
que é meu bom amigo, não é? Bó pu regui, negão? -Vamos
itei a situação. Shhh... Ai, mainhaaa. -Até hoje não se
a tradução. Sabe-se apenas que nas músicas de pagode, o
Shhh... Ai, mainhaaa. -Até hoje não se sabe a tradução.
-se apenas que nas músicas de pagode, o vocalista está exc
a Desgraça! Lá também existe a Casa de Noca que ninguém
onde fica, mas sabe-se que lá sempre o couro come.
6. Oleiro
a em Jeremias cap 18:4-6 - O Senhor faz uma relação, Dele
criador a nós criatura, se colocando como o Oleiro e nós
relação, Dele como criador a nós criatura, se colocando
o Oleiro e nós o barro dizendo: " Como o vaso que o oleiro
atura, se colocando como o Oleiro e nós o barro dizendo: "
o vaso que o oleiro fazia de barro se lhes estragou na mão
veio a mim a Palavra do Senhor: Não poderei eu fazer vós
fez este oleiro, ó Casa de Israel? diz o senhor; eis que c
o fez este oleiro, ó Casa de Israel? diz o senhor; eis que
o barro na mão do oleiro, assim sois vós em minha mão, Ã
z que nós quando entregamos nossa vida a Ele também fará
achar melhor, porque nossa tentativa de nos formar sozinhos
tentativa de nos formar sozinhos não funciona. O que não
mos entender em Deus é que sua vontade para nós é boa,per
eita e agradável (Rm 12:2), que Ele é o criador, portanto
qual a melhor forma de nos conduzir. O Oleiro também sabe
sabe qual a melhor forma de nos conduzir. O Oleiro também
que para o vaso para ter utilidade é formado segundo a nec
o a necessidade do que será colocado dentro dele. Só Deus
do que necessitamos, confiar na sua direção é o caminho
7. Marrenta
e duas vogais escrevemos com s. Pedro: Essa professora não
nada..é com z e pronto. Nossa, como você é marrento, Ped
8. Gt
derepente ideia >crio uma GT na definição de GT >sussexo >
bolacha recheada pra comemora >tava mucha >fellsbad.docx >q
T >curiosity.txt >jogo no google >dicionário informal não
>derepente ideia >crio uma GT na definição de GT >sussexo
9. Pau-no-cu
entado o dia inteiro e nem sabe o que tem que ser feito nem
é que se faz, mais ganha mais do que voce!!
aquele chefe que fica sentado o dia inteiro e nem
o que tem que ser feito nem como é que se faz, mais ganha
10. Tempestividade
gio do computador do usuário não devem ser usadas porque,
, podem ser facilmente alteradas. É aà que entra a Tempest
11. Divisão territorial
12. Metamorfose
vulgar quarto humano, apenas bastante acanhado, ali estava,
de costume, entre as quatro paredes que lhe eram familiares
homem necessita de sono. Há outros comerciantes que vivem
mulheres de harém. Por exemplo, quando volto para o hotel,
óximo trem saÃa à s sete; para apanhá-lo tinha de correr
um doido, as amostras ainda não estavam embrulhadas e ele
erto, mas com um horrÃvel e persistente guincho chilreante
fundo sonoro, que apenas conservava a forma distinta das pa
tenção imediata era levantar-se silenciosamente sem ser in
dado, vestir-se e, sobretudo, tomar o breve almoço, e só d
or momentos, deixou-se ficar quieto, respirando suavemente,
se porventura esperasse que um repouso tão completo devolv
ouçando-se para um lado e para outro -, veio-lhe à idéia
seria fácil se conseguisse ajuda. Duas pessoas fortes - pe
uer esperança irracional. A seguir, a criada foi à porta,
de costume, com o seu andar pesado e abriu-a. Gregor apenas
ia poderia acontecer ao chefe de escritório qualquer coisa
a que hoje lhe acontecera a ele; ninguém podia negar que e
e acontecera a ele; ninguém podia negar que era possÃvel.
em brusca resposta a esta suposição, o chefe de escritór
moldurazinha de madeira; o senhor ficaria admirado se visse
ela é bonita. Está pendurada no quarto dele. Num instante
alavra de honra de que não podia ser isso. Agora, que vejo
o senhor é terrivelmente obstinado, não tenho o menor des
só mais um minuto ou dois! Não estou, realmente, tão bem
pensava. Mas estou bem, palavra. Como uma coisa destas pode
, realmente, tão bem como pensava. Mas estou bem, palavra.
uma coisa destas pode repentinamente deitar uma pessoa abai
regor está doente. Vai chamar o médico, depressa. Ouviste
ele estava a falar? - Aquilo não era voz humana - disse o
E as meninas corriam pelo corredor, com um silvo de saias -
podia a irmã ter-se vestido tão depressa?-, e abriam a po
fechada a seguir; tinham-na deixado, evidentemente, aberta,
se faz em casas onde aconteceu uma grande desgraça. Mas Gr
z porque o ouvido se tivesse acostumado ao som delas. Fosse
fosse, as pessoas julgavam agora que ele estava mal e estav
pôde, claro, uma vez que também o ruÃdo podia não soar
o da tosse humana, tanto quanto podia imaginar. Entrementes
tou a cabeça ao puxador, para abrir completamente a porta.
tinha de puxar a porta para si, manteve-se oculto, mesmo qu
ta, com uma mão a tremer tapando a boca aberta e recuando,
se impelido por qualquer súbita força invisÃvel. A mãe,
escondido no peito. O pai cerrou os punhos com um ar cruel,
se quisesse obrigar Gregor a voltar para o quarto com um mu
ostras e sair. Desde que o senhor me dê licença que saia.
vê, não sou obstinado e tenho vontade de trabalhar. A pro
tração. Tenho uma dÃvida de lealdade para com o patrão,
o senhor bem sabe. Além disso, tenho de olhar pelos meus p
egor, esgueirar-se para a porta, centÃmetro a centÃmetro,
se obedecesse a qualquer ordem secreta para abandonar a sal
nar a sala. Estava junto ao vestÃbulo, e a maneira súbita
deu um último passo para sair da sala de estar levaria a c
o ao vestÃbulo, estendeu o braço direito para as escadas,
se qualquer poder sobrenatural ali o aguardasse para libert
costas na cama. E por certo o chefe de escritório, parcial
era em relação às mulheres, acabaria se deixando levar p
itos: Socorro, por amor de Deus, socorro! Baixou a cabeça,
se quisesse observar melhor Gregor, mas, pelo contrário, c
de, si a mesa ainda posta, sentou-se precipitadamente nela,
se tivesse perdido momentaneamente a razão, ao esbarrar co
o pai de Gregor obrigava-o a recuar, assobiando e gritando
um selvagem. Mas Gregor estava pouco habituado a andar para
a fazer mais barulho que nunca para obrigá-lo a avançar,
se não houvesse obstáculo nenhum que o impedisse; fosse c
o se não houvesse obstáculo nenhum que o impedisse; fosse
fosse, o barulho que Gregor ouvia atrás de si não lhe soa
ho que Gregor ouvia atrás de si não lhe soava aos ouvidos
a voz de pai nenhum. Não sendo caso para brincadeiras, Gre
anco esquerdo convertido numa única cicatriz, comprida e in
damente repuxada, e tinha efetivamente de coxear sobre as du
amento, tornou a abrir a porta e entrou nos bicos dos pés,
se estivesse de visita a um inválido ou a um estranho. Gre
eto no mesmo local, quando a irmã rodou lentamente a chave
que a fazer-lhe sinal para se retirar. Isto fez com que ele
os do que comera, mas também as coisas em que não tocara,
se não fossem de utilidade fosse para quem fosse, e metend
em do médico e do serralheiro na primeira manhã, já que,
ninguém compreendia o que ele dizia, nunca lhes passara pe
es uma observação que revelava uma certa simpatia, ou que
tal podia ser interpretada. - Bom, hoje ele gostou do janta
eceu de lágrimas nos olhos o favor de ter sido dispensada,
se fosse a maior graça que pudesse ser-lhe concedida e, se
gostava imenso de música e tocava violino de tal modo que
via quantos a ouviam. Durante os breves dias que passava em
Conservatório nas conversas com a irmã, mas sempre apenas
um belo sonho irrealizável; quanto aos pais, procuravam at
ngordado e tornara-se um tanto lento. Quanto à velha mãe,
poderia ganhar a vida com aquela asma, que até o simples a
ento do céu e da terra se fundiam indistintamente. Esperta
era, a irmã só precisou ver duas vezes a cadeira junto da
e costumam ter em ocultar aos outros a visão de Gregor, e,
se estivesse pontos de sufocar, abria precipitadamente a ja
ue fizesse, respirando profundamente. Duas vezes por dia, in
dava Gregor com a sua ruidosa precipitação, que o fazia re
enquanto ele ali estivesse, mas ela não só evitou entrar
deu um salto para trás, diria que alarmada, e bateu com a
ocedia à limpeza do quarto, perguntando-lhe logo que saÃa
corriam as coisas lá dentro, o que tinha Gregor comido, co
mo corriam as coisas lá dentro, o que tinha Gregor comido,
se comportara desta vez e se porventura não melhorara um p
la antes da chegada do pai e, se ficasse no meio do quarto,
estava, só dificultaria os movimentos de Gregor; em segund
ixa, aliás pouco mais que murmurara, durante todo o tempo,
se quisesse evitar que Gregor, cuja localização exata des
sua sorte? Acho que o melhor é deixar o quarto exatamente
sempre esteve, para que ele, quando voltar para nós, encon
. De qualquer maneira, era capaz de ser bom para mim - quem
? Se não tivesse de me agüentar, por causa dos meus pais,
ou ouvir o primeiro bom dia do visitante para imediatamente
r quem era: o chefe de escritório em pessoa. Que sina, esta
rto à esquerda -, está aqui o chefe de escritório e quer
r porque é que não apanhou o primeiro trem. Não sabemos o
quer saber porque é que não apanhou o primeiro trem. Não
mos o que dizer pra ele. Além disso, ele quer falar contigo
ente e falar com o chefe de escritório; estava ansioso por
r, depois de todas as insistências, o que diriam os outros
a dÃvida de lealdade para com o patrão, como o senhor bem
. Além disso, tenho de olhar pelos meus pais e pela minha i
influenciar contra qualquer dos empregados. E o senhor bem
que o caixeiro-viajante, que durante todo o ano raramente e
zar e de queixas injustificadas, das quais normalmente nada
, a não ser quando regressa, exausto das suas deslocações
um pano, e levou-a. Gregor sentia uma enorme curiosidade de
r o que traria ela em sua substituição, multiplicando conj
fome, claro está, mas talvez porque não pudessem suportar
r mais sobre as suas refeições do que aquilo que sabiam pe
sempre perceber tudo à primeira - , Gregor ficou por fim a
r que um certo número de investimentos, poucos, é certo, t
13. Holocausto
nominações são chamados a oferecerem sacrifÃcios a Deus
penitência, como os católicos na Quaresma. O que ocorre Ã
chamados a oferecerem sacrifÃcios a Deus como penitência,
os católicos na Quaresma. O que ocorre é que geralmente a
tem fazer holocausto, e não sacrifÃcios, no cristianismo.
-se que os fiéis de algumas denominações são chamados a
14. Ilha
tinha muitas mais portas, mas aquela era a das petições.
o rei passava todo o tempo sentado à porta dos obséquios
em um, o caminho ao contrário, até chegar ao rei. Ocupado
sempre estava com os obséquios, o rei demorava a resposta,
da porta, Que é que tu queres, o homem, em lugar de pedir,
era o costume de todos, um tÃtulo, uma condecoração, ou
o rei, dado que, sendo menos numerosa a gente que o vinha in
dar com lamúrias, mais tempo ele passava a ter, e mais desc
sua majestade, falar com um súdito através de uma nesga,
se tivesse medo dele, mormente estando a assistir ao colóq
sabilidade alguns, trabalhos menores de costura no palácio
passajar as peúgas dos pajens. Mal sentado, porque a cadei
a que o trono, o rei estava a procurar a melhor maneira de a
dar as pernas, ora encolhendo-as ora estendendo-as para os l
untou quando finalmente se deu por instalado, com sofrÃvel
didade, na cadeira da mulher da limpeza, Para ir à procura
Que ilha desconhecida, perguntou o rei disfarçando o riso,
se tivesse na sua frente um louco varrido, dos que têm a m
am das janelas juntaram-se ao coro com entusiasmo, gritando
os outros, Dá-lhe o barco, dá-lhe o barco. Perante uma tÃ
to dos lábios tanto teria podido ser Obrigado, meu senhor,
Eu cá me arranjarei, mas o que distintamente se ouviu foi
heiro, mas tu não és marinheiro, Se tenho a linguagem, é
se o fosse. O capitão tornou a ler o cartão do rei, depoi
porta das decisões, Sendo assim, vai para a caravela, vê
está aquilo, depois do tempo que passou deve precisar de u
pitar-se sobre ela aos guinchos, furiosas, de goela aberta,
se ali mesmo a quisessem devorar. Não sabiam com quem se m
firmou bem os pés na prancha, e, redemoinhando a vassoura
se fosse um espadão dos tempos antigos, fez debandar o ban
ai procurar a ilha desconhecida não pode ter este aspecto,
se fosse um galinheiro, disse. Atirou para a água os ninho
is do vento. As velas são os músculos do barco, basta ver
incham quando se esforçam, mas, e isso mesmo sucede aos mÃ
mente, abrandam, amolecem, perdem nervo, E as costuras são
os nervos das velas, pensou a mulher da limpeza, contente p
fome, que é o dito de todos os homens mal entram em casa,
se só eles é que tivessem estômago e sofressem da necess
lação, que são uns ogres a comer, então é que não sei
nos iremos governar, disse a mulher da limpeza. Não valia
ancha, mas antes que ela abrisse a boca para se inteirar de
lhe tinha corrido o resto do dia, ele disse, Está descansa
os dois, E os marinheiros, perguntou ela, Não veio nenhum,
podes ver, Mas deixaste-os apalavrados, ao menos, tornou el
erem em aventuras oceânicas, à procura de um impossÃvel,
se ainda estivéssemos no tempo do mar tenebroso, E tu, que
sempre tenebroso, E não lhes falaste da ilha desconhecida,
poderia falar-lhes eu duma ilha desconhecida, se não a con
ão a conheço, Mas tens a certeza de que ela existe, Tanta
a de ser tenebroso o mar, Neste momento, visto daqui, com a
momento, visto daqui, com aquela água cor de jade e o céu
um incêndio, de tenebroso não lhe encontro nada, É uma i
eu, Tens com certeza um mester, um ofÃcio, uma profissão,
agora se diz, Tenho, tive, terei se for preciso, mas quero
lhe para filosofar, dizia que todo o homem é uma ilha, eu,
aquilo não era comigo, visto que sou mulher, não lhe dava
lastro, mas isso parece que é próprio, faz bem ao barco,
foi que aprendeste essas coisas, Assim, Assim como, Como tu
o barco, Como foi que aprendeste essas coisas, Assim, Assim
, Como tu, quando disseste ao capitão do porto que aprender
o, Como foi que aprendeste essas coisas, Assim, Assim como,
tu, quando disseste ao capitão do porto que aprenderias a
abastecer o barco das mil coisas necessárias a uma viagem
esta, que não se sabe aonde nos levará, Evidentemente, e
tonas foram atirados para a água, o chão está tão limpo
ficara quando a mulher da limpeza lhe passou por cima o úl
de um paquete que saÃa para o mar soltou um ronco potente,
deviam ter sido os do leviatã, e a mulher disse, Quando fo
cuidado aos velhos pavios, a luz pegou, cresceu lentamente
faz o luar, banhou a cara da mulher da limpeza, nem seria p
bem que só tem olhos para a ilha desconhecida, aqui está
as pessoas se enganam nos sentidos do olhar, sobretudo ao p
tras frases, mais espirituosas, sobretudo mais insinuantes,
se espera que sejam as de um homem quando está a sós com
a à outra, a mulher dorme a poucos metros e ele não soube
alcançá-la, quando é tão fácil ir de bombordo a estibo
o leme e a tripulação descansava à sombra. Não percebia
podiam ali estar os marinheiros que no porto e na cidade se
se lembrava de quando os tinha trazido para o barco, fosse
fosse era natural que ali estivessem, imaginemos que a ilha
que ali estivessem, imaginemos que a ilha desconhecida é,
tantas vezes o foi no passado, uma ilha deserta, o melhor s
s dos nobres animais necessários para o trabalho pesado, e
foi que vieram eles, como podem estar numa caravela onde a
sários para o trabalho pesado, e como foi que vieram eles,
podem estar numa caravela onde a tripulação humana mal ca
sar fingido, porque ele bem sabe, embora também não saiba
o sabe, que ela à última hora não quis vir, que saltou p
epadeiras que se enrolavam nos mastros e pendiam da amurada
festões. Por causa do atropelo da saÃda haviam-se rompido
amado os sacos de terra, de modo que a coberta era toda ela
um campo lavrado e semeado, só falta que venha um pouco ma
e balanceia sobre as ondas, uma floresta onde, sem saber-se
, começaram a cantar pássaros, deviam estar escondidos por
atende), é que dava ordem ao primeiro-secretário para ir
r o que queria o impetrante, que não havia maneira de se ca
u simplesmente dinheiro, respondeu, Quero falar ao rei, Já
s que o rei não pode vir, está na porta dos obséquios, re
r-lhe que não saio daqui até que ele venha, pessoalmente,
r o que quero, rematou o homem, e deitou-se ao comprido no l
três dias, e em real pessoa, à porta das petições, para
r o que queria o intrometido que se havia negado a encaminha
colóquio a mulher da limpeza, que logo iria dizer por aÃ
Deus o quê, De par em par, ordenou. O homem que queria um
nta que se seguiria, E tu para que queres um barco, pode-se
r, foi o que o rei de facto perguntou quando finalmente se d
xo, e fez a pergunta que o rei se tinha esquecido de fazer,
s navegar, tens carta de navegação, ao que o homem respond
há ilhas desconhecidas, O mesmo me disse o rei, O que ele
de ilhas, aprendeu-o comigo, É estranho que tu, sendo home
o não está escrito em nenhuma lei, pelo menos até onde a
doria duma mulher da limpeza é capaz de alcançar, que ir e
for preciso, mas quero encontrar a ilha desconhecida, quero
r quem sou eu quando nela estiver, Não o sabes, Se não sai
hecida, quero saber quem sou eu quando nela estiver, Não o
s, Se não sais de ti, não chegas a saber quem és, O filó
la estiver, Não o sabes, Se não sais de ti, não chegas a
r quem és, O filósofo do rei, quando não tinha que fazer,
mil coisas necessárias a uma viagem como esta, que não se
aonde nos levará, Evidentemente, e depois teremos de esper
, uma ilha deserta, o melhor será jogar pelo seguro, todos
mos que abrir a porta da coelheira e agarrar um coelho pelas
coberta, pensou, mas foi um pensar fingido, porque ele bem
, embora também não saiba como o sabe, que ela à última
gido, porque ele bem sabe, embora também não saiba como o
, que ela à última hora não quis vir, que saltou para o c
avega e se balanceia sobre as ondas, uma floresta onde, sem
r-se como, começaram a cantar pássaros, deviam estar escon
confundidos os corpos, confundidos os beliches, que não se
se este é o de bombordo ou o de estibordo. Depois, mal o s
15. Tangram
aços, e com elas era possÃvel formar várias formas, tais
animais , plantas e pessoas. Outra diz que um imperador dei